O governo federal intensificou seus esforços de comunicação em 2025, em resposta à queda na popularidade do presidente Lula, que registrou uma desaprovação superior a 50% pela primeira vez em seu mandato atual. A situação reflete uma preocupação crescente dentro do governo em relação à sua imagem pública e à necessidade de fortalecer o apoio político.
De acordo com informações recentes, o ministro que mais teve encontros privados com Lula foi Sidônio Palmeira, da Secretaria de Comunicação, com 23 reuniões. Esse dado ilustra o foco do governo em melhorar sua comunicação e reverter a tendência de queda na popularidade do presidente.
A gestão Lula tem enfrentado desafios na articulação política, com críticas internas sobre o distanciamento do presidente em relação aos seus próprios auxiliares e ao Congresso. Parlamentares da base governista expressaram descontentamento com a falta de interlocução direta com o presidente.
Em seu terceiro mandato, Lula recebeu pouco mais de 100 deputados e senadores para reuniões, um número considerado baixo e que tem gerado críticas. Acredita-se que a possível ida de Gleisi Hoffmann para as Relações Institucionais poderia isolar ainda mais o presidente.
Na lista de prioridades do governo, destacam-se os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Esses nomes refletem a preocupação do governo com áreas consideradas chave para a gestão, como economia e articulação política.
"O quadro de relativa indiferença do presidente com os seus próprios auxiliares mais diretos explica as manifestações descontentes e frequentes de vários congressistas." - Fonte da notícia.
O governo busca, portanto, reverter a crise de imagem e fortalecer a base de apoio político para garantir a governabilidade e o sucesso de suas políticas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA