A candidata a vereadora de Aracaju pelo Cidadania, Gleice Queiroz, detalhou suas principais propostas e visões para a cidade durante uma entrevista concedida à equipe do HT Notícias. Com uma trajetória que inclui atuação na gestão pública e no jornalismo, Gleice destacou a importância de uma política mais próxima e participativa, abordando temas como escola pública, mulheres, juventude estudantil, e cultura, entre outros.
Entre as principais bandeiras de Gleice está a criação de um mandato participativo, que buscará engajar os aracajuanos de forma ativa na política. A candidata planeja implementar uma ouvidoria como ferramenta de comunicação direta entre os eleitores e o gabinete, promovendo maior transparência e facilitando o envio de denúncias, ideias e sugestões. “Quero unir minha experiência no jornalismo e na gestão pública para mostrar que Aracaju pode mais na educação, saúde, emprego e transporte público.”
Gleice também destacou a necessidade de Aracaju adotar o auxílio-creche emergencial para atender as famílias que não conseguem vagas nas creches públicas. “Nossa capital é uma das poucas no país que não possui auxílio-creche, apesar de ter um déficit de vagas que ultrapassa 50%”, explicou. Ela acrescentou que possui mais de 20 projetos para melhorar a escola pública de Aracaju, como exigir concursos públicos, cuidar da saúde mental da comunidade escolar e criar reforço escolar em toda a rede municipal.
Outra prioridade na campanha de Gleice é a defesa das mulheres. A jornalista revelou que ficou assustada com os dados que envolvem as mulheres e já avisou que vai lutar para que o próximo gestor crie o Banco da Mulher, com foco em incentivar o empreendedorismo feminino. “Precisamos de mecanismos para apoiar as mães que não conseguem voltar ao mercado de trabalho após a gestação. Vamos sugerir o programa Empregue uma Mãe, para incentivar estabelecimentos a contratarem mães com filhos de até 5 anos de idade.”
Ao longo da entrevista, Gleice Queiroz reforçou sua visão de que Aracaju precisa avançar em ações que cuidem do povo. Ela mencionou que estudou dados e o orçamento público de Aracaju e constatou que a capital sergipana parou no tempo, apenas realizando o básico, como asfalto e coleta de lixo. “Mais de 90% das nossas propostas já são executadas em outras capitais. Por que elas conseguem? Vamos batalhar para tirar cada uma do papel. É possível transformar Aracaju em uma capital moderna, inclusiva e que abrace as necessidades de cada cidadão que luta por uma cidade melhor”, concluiu Gleice Queiroz.
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