No cenário político de Sergipe, uma batalha pela superintendência de Juventude do governo estadual está em pleno curso, com diversos nomes emergindo como potenciais candidatos para assumir o cargo de destaque. Entre os concorrentes, três figuras despontam com diferentes trajetórias e perspectivas para o futuro da juventude sergipana.
Guilherme Souza: Filho da política Selma França e primo do governador Fábio Mitidieri, Guilherme traz consigo uma herança política e uma visão centrada na continuidade das políticas já implementadas. Sua ligação familiar com a política local pode trazer tanto benefícios quanto críticas, sendo questionado se sua nomeação seria baseada em mérito ou apenas em conexões.
Jhonny Emanuel: Diretor de políticas transversais da SUPERJUV, Emanuel apresenta uma visão pragmática e baseada em sua experiência direta com as demandas e desafios enfrentados pela juventude sergipana. Sua gestão anterior pode servir como um trunfo, demonstrando sua capacidade de liderança e execução de projetos voltados para esse segmento.
Daniel Anjos: Ativista da juventude, Anjos traz uma perspectiva de renovação e engajamento cívico. Sua trajetória como defensor dos direitos e oportunidades para os jovens pode angariar o apoio de grupos mais progressistas, mas também levantar questionamentos sobre sua experiência em gestão governamental, visto que no passado fez parte da SUPERJUV e foi exonerado sem explicação meses atrás.
Por que Larissa saiu?
A mesma solicitou exoneração ao governador, após alegar problemas de saúde. Ela ocupava o cargo de gestora na Superintendência de Juventude, vinculada à Casa Civil. Nos bastidores, havia especulações de que ela poderia concorrer a uma vaga de vereadora em Aracaju, mas isso não se concretizou.
No dia 12/04, ela anunciou oficialmente que iria apoiar Maurício Maravilha, pré-candidato a vereador pelo União Brasil.